...cantou a Juve Leo nos últimos minutos de jogo. E parece que apertou mesmo.
Depois da miséria do Bonfim damos por nós a ganhar ao então líder da Premier League e a golear no campeonato no melhor jogo da era Sá Pinto.
Melhor porque dominámos o jogo e não fizemos um jogo em função do adversário.
Melhor porque Matías jogou como ainda não tinha jogado no Sporting e como tantas vezes faz na Selecção. Solto, a jogar e a fazer jogar. Como os que estão à volta não são coxos, a equipa soube aproveitar o grande jogo do 14, demonstrando que quando querem até sabem jogar (muito)bem.
Ricky acabou com o jejum, Matias teve o prémio mais que justo, o Czar molhou a sopa e Jeffren regressou em grande!
É realmente pena que o espanhol seja mais dado às lesões que o nosso treinador à pêra rocha. Se assim não fosse era titular de caras nesta equipa ( e talvez Guardiola não o tivesse despachado). Mais do que o grande golo que marcou a partir de um canto de Schaars, o segundo golo mostrou aquilo em que ele poderia ser muito útil. Desequilibrar no 1x1. Da mesma maneira que ele , só Carrillo o faz.
Voltando ao título, à excepção do jogo de Setúbal, parece ser esse o grande mérido de Sá Pinto. Tem apertado com os jogadores,incutindo-lhes muita confiança ao mesmo tempo. A forma como os jogadores voltam a celebrar os golos todos juntos, dirigindo-se muitas vezes para o banco, demonstra que o ambiente no balneário deve ser mais saudável que aquele que era vivido nos últimos tempos de Domingos.
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