Em Paços de Ferreira falharam-se golos suficientes para ganhar dois ou três jogos.
Em Setúbal, não se aproveitou tanto o espaço que o adversário dava mas com alguma naturalidade o intervalo chegou com vantagem.
Depois, o choco acumulou-se nas barrigas e enquanto alguns dormiam a sesta, um coreano entrou pela área e reduziu.
Mais um jogo a sofrer, mais um jogo a ter de aguentar as unhas até ao fim. De um lado Olegário fazia o que melhor sabe, estragar jogos, do outro Carrillo aguentava a equipa. Se mais provas fossem necessárias de que o rapaz está cá de corpo e alma (e que é para renovar ontem), vejam e revejam este jogo, até a forma como celebrou os golos.
Nesta altura, estamos em cruise control para a final da taça. Há minutos para distribuir e é nesta altura que podemos experimentar e testar coisas diferentes. É preciso é haver vontade.
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