18/09/13

Começar bem e continuar a melhorar


Ao enfrentar uma equipa do pote 4 da da Champions em casa, era imperial ganhar. E foi assim que aconteceu. 
Na primeira parte o Anderlecht pouco ou nada fez e o Benfica mandou no jogo. Naturalmente, fez golos. 
É bom saber que há jogadores que parecem esquecidos ou que são menos utilizados e, quando são chamados, correspondem. Como por exemplo o André Almeida e o Djuricic. André Almeida, apesar da boa época passada que fez, parecia algo condenado com a chegada de Sílvio, Cortez (eu sei, eu sei) e agora Siqueira. Depois, com o regresso de Amorim e a chegada de Fejsa, fechavam-se as portas do meio-campo. No entanto, hoje foi chamado e jogou bem. É óptimo que assim seja. O mesmo para o Djuricic, mas em circunstâncias diferentes; assim que chegou ao Benfica toda a gente o dava como titular absoluto, um autêntico deus do futebol, etc. O rapaz é bom jogador, é jovem, e apesar de não ter pegado de estaca é óptimo ter alguém assim no banco, ou como hoje, a titular.

A segunda parte foi um bocadinho mais calma, os belgas tiveram de arriscar mais, e o Benfica não criou tantas oportunidades. E aqui gostava de referir o que Jesus disse na flash interview. O Benfica não pode massacrar sempre. O Benfica não joga sozinho. Há equipas do outro lado que também jogam bem. 

Começo a notar melhorias. Curiosamente associadas a duas contratações de última hora. Siqueira é bom jogador. Ponto final, não é um Coentrão como tanta a gente quer, nada disso, mas traz segurança à defesa. E Fejsa, que neste meio campo a três é um pêndulo defensivo, ou como se dizia há uns anos, um Javi Garcia.

Começa-se a jogar melhor. Começa-se a ganhar jogos. Começa-se a entrar no ciclo de vitórias que tantos queremos, e que esperamos que dure e dure e dure...

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